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Citações do Espírito de Profecia sobre Família

A sociedade compõe-se de famílias, e é o que a façam os chefes de família. Do coração "procedem as saídas da vida" (Prov. 4:23), e o coração da sociedade, da igreja e da nação, é o lar. A felicidade da sociedade, o êxito da igreja, a prosperidade da nação, dependem das influências domésticas. A Ciência do Bom Viver, pág. 349.


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  A sociedade compõe-se de famílias, e é o que a façam os chefes de  família. Do coração "procedem as saídas da vida" (Prov. 4:23), e o coração da sociedade, da igreja e da nação, é o lar. A felicidade da sociedade, o êxito da igreja, a prosperidade da nação, dependem das influências domésticas. A Ciência do Bom Viver, pág. 349.

Deus deseja que nossas famílias sejam símbolos da família do Céu. Conservem pais e filhos em mente este fato cada dia, mantendo entre si relações de membros da família de Deus. Então sua vida será de tal natureza que dará ao mundo uma lição objetiva do que podem ser famílias que amam a Deus e guardam os Seus mandamentos. Cristo será glorificado; Sua paz, graça e amor impregnarão o círculo da família como um precioso perfume. Review and Herald, 17 de novembro de 1896.

Muito depende do pai e mãe. Devem eles ser firmes e bondosos em sua disciplina, e devem trabalhar o mais diligentemente a fim de terem uma família bem ordenada, correta, e possam os anjos celestiais serem aí atraídos a fim de comunicar paz e uma influência odorífera. Manuscrito 14, 1905.

Não deveis ter contendas em vossa família. "Mas a sabedoria que vem do alto é, primeiramente, pura, depois, pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia. Ora, o fruto da justiça semeia-se na paz, para os que exercitam a paz." Tia. 3:17 e 18. É a brandura e a paz que precisamos ter em nossos lares. Manuscrito 9, 1893.

O vínculo da família é o mais íntimo, o mais terno e sagrado de todos na Terra. Foi designado a ser uma bênção à humanidade. E assim o é sempre que se entre para o pacto matrimonial inteligentemente, no temor de Deus, e tomando em devida consideração as suas responsabilidades. A Ciência do Bom Viver, págs. 356 e 357.

Nossos lares precisam tornar-se uma Betel, nosso coração um santuário. Onde o amor de Deus é nutrido na alma, haverá paz, haverá luz e alegria. Abri a Palavra de Deus com amor diante de vossa família, e perguntai: "Que disse Deus?" Carta 24a, 1896.

Toda família cristã deve ilustrar ao mundo o poder e a excelência da influência cristã. ... Os pais devem avaliar sua responsabilidade de guardar seu lar livre de toda mancha de mal moral. Review and Herald, 9 de outubro de 1900.

As relações de família devem ser santificadoras em sua influência. Os lares cristãos, estabelecidos e dirigidos em harmonia com o plano de Deus, são maravilhoso auxílio no formar o caráter cristão. ... Pais e filhos se devem unir em oferecer amorável serviço Àquele que, unicamente, pode guardar puro e nobre o amor humano. Manuscrito 16, 1896.

A primeira obra a ser feita no lar cristão é ver que o Espírito de Deus aí habite, que todo membro da família seja capaz de tomar sua cruz e seguir aonde Jesus o conduzir. Manuscrito 17, 1891.

Pais e mães que põem a Deus em primeiro lugar na família e ensinam os filhos a considerar o temor do Senhor como o princípio da sabedoria, glorificam a Deus diante dos anjos e dos homens, oferecendo ao mundo o espetáculo de uma família bem dirigida e bem educada - uma família que ama e obedece a Deus e contra Ele não se rebela. Cristo não será um estranho numa família assim; Seu nome ser-lhes-á familiar e O reverenciarão e glorificarão. Os anjos se deleitam numa família em que Deus reina soberano e os filhos são ensinados a honrar a religião, a Bíblia e o Criador. Essa família tem direito à promessa: "Aos que Me honram honrarei." I Sam. 2:30. Quando de uma casa assim o chefe sai a cumprir os seus deveres cotidianos, será sempre com espírito manso e submisso, adquirido pela sua comunhão com Deus. Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 134.

Unicamente a presença de Cristo pode tornar homens e mulheres felizes. Todas as águas comuns da vida, Cristo pode transformar em vinho do Céu. O lar se torna então como um Éden de bem-aventurança; a família, um belo símbolo da família no Céu. Manuscrito 43, 1900.

O lar em que os membros são polidos, cristãos corteses, exerce vasta influência para o bem. Outras famílias notarão os resultados conseguidos por um lar assim, e seguirão o exemplo dado, guardando por sua vez o lar contra as influências satânicas. Os anjos de Deus visitarão com freqüência o lar em que a vontade de Deus domina. Sob o poder da graça divina esse lar se torna um lugar refrigerante para os enfraquecidos, fatigados peregrinos. Mediante vigilância no dominar-se, impede-se que o próprio eu se afirme. Formam-se hábitos corretos. Há cuidadoso reconhecimento dos direitos alheios. A fé que opera por amor e purifica a alma serve de leme, presidindo a toda a família. Sob a santificada influência de tal lar, o princípio da fraternidade estabelecido na Palavra de Deus é mais amplamente reconhecido e obedecido. Carta 272, 1903.

Não é questão de pequena importância para uma família, o manter a posição de representantes de Jesus, guardando a lei de Deus em ambiente de incrédulos.

Uma família bem ordenada, bem disciplinada, fala mais em favor do cristianismo do que todos os sermões que se possam pregar. Uma família assim dá prova de que os pais foram bem-sucedidos no seguir as instruções de Deus, e de que seus filhos O servirão na igreja. Sua influência aumenta; pois à medida que comunicam, recebem para tornar a comunicar. O pai e a mãe encontram auxiliares nos filhos, os quais transmitem a outros as instruções recebidas no lar. A vizinhança deles é beneficiada, pois com isto se enriqueceu para o tempo e a eternidade. Toda a família se acha empenhada no serviço do Mestre; e pelo seu piedoso exemplo são outros inspirados a serem fiéis e leais a Deus no trato com o Seu rebanho, Seu lindo rebanho. Review and Herald, 6 de junho de 1899.

A maior prova do poder do cristianismo que se pode apresentar ao mundo, é uma família bem ordenada, bem disciplinada. Isso recomendará a verdade como nenhuma outra coisa o poderá fazer, pois é uma testemunha viva de seu virtual poder sobre o coração. Testimonies for the Church, vol. 4, pág. 304.

Nossa ocupação neste mundo... é ver que virtudes podemos ensinar nossos filhos e família a possuírem, a fim de que exerçam influência sobre outras famílias, e assim podemos ser uma força educadora ainda que nunca abracemos o magistério. Uma família bem ordenada e disciplinada é mais preciosa aos olhos de Deus do que ouro fino, mesmo que o mais fino ouro de Ofir. Manuscrito 12, 1895.

A influência de uma família mal dirigida é dilatada, e desastrosa a toda a sociedade. Acumula uma onda de males que afeta famílias, comunidades e governos. Patriarcas e Profetas, pág. 579.

O mais alto dever que pesa sobre a juventude é o que lhe fica no próprio lar, sendo uma bênção ao pai e à mãe, aos irmãos e irmãs, mediante afeição e verdadeiro interesse. Aí podem eles manifestar abnegação e esquecimento de si mesmos no cuidado e serviço por outros. ... Que influência pode uma irmã exercer sobre os irmãos! Se ela for reta, poderá determinar o caráter deles! Suas orações, sua gentileza e afeição muito podem efetuar no ambiente da família. Testemunhos Seletos, vol. 1, pág. 298.

Aqueles que receberam a Cristo devem mostrar na família o que a graça fez por eles. "A todos quantos O receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que crêem no Seu nome." João 1:12. Consciente autoridade possui o verdadeiro crente em Cristo, o qual faz sua influência sensível em toda a família. Isto é favorável para o aperfeiçoamento do caráter de todos no lar. Manuscrito 140, 1897.

Um lar cristão bem ordenado é poderoso argumento em favor da realidade da religião cristã - argumento que o incrédulo não pode contradizer. Todos podem ver que há na família uma influência em atividade, a qual afeta os filhos, e que o Deus de Abraão está com eles. Se os lares dos professos cristãos tivessem um molde religioso correto, exerceriam uma poderosa influência para o bem. Seriam na verdade a luz do mundo. Patriarcas e Profetas, pág. 144.

A primeira obra dos cristãos é serem unidos na família. Então a obra se deve estender a seus vizinhos de perto e de longe. Os que receberam luz precisam deixá-la irradiar em límpidos raios. Suas palavras, que demonstram o amor de Cristo, precisam ser um cheiro de vida para vida. Manuscrito 11, 1901.

Quanto mais intimamente são unidos os membros da família em sua obra no lar, tanto mais de molde a elevar e auxiliar será a influência que pais, mães, filhos e filhas exercerão fora dele. Carta 189, 1903.

O esforço de fazer do lar o que ele deve ser - um símbolo do lar celeste - prepara-nos para trabalhar em uma esfera mais ampla. A educação recebida mediante o mostrar terna consideração uns pelos outros, habilita-nos a saber atingir os corações que precisam aprender os princípios da verdadeira religião. A igreja necessita todas as cultivadas energias espirituais que se possam obter, para que todos, e em especial os membros mais novos da família do Senhor, sejam cuidadosamente guardados. A verdade vivida em casa se faz sentir em desinteressado labor lá fora. Aquele que vive o cristianismo no lar, será em toda parte uma luz ardente e resplandecente. Signs of the Times, 1º de setembro de 1898.

Os que pensam em casar-se devem tomar em conta qual será o caráter e a influência do lar que vão fundar. Ao tornarem-se pais, é-lhes confiado um santo legado. Deles depende em grande medida o bem-estar dos filhos neste mundo, e sua felicidade no mundo por vir. Eles determinam em grande extensão a imagem física e a moral que os pequeninos recebem. E da qualidade do lar depende a condição da sociedade; o peso da influência de cada família concorrerá para fazer subir ou descer o prato da balança. A Ciência do Bom Viver, pág. 357.

Muitos homens e mulheres agiram, ao entrar para a relação matrimonial, como se a única questão que lhes cabia resolver, fosse se amavam um ao outro ou não. Devem, entretanto, compreender que sobre eles repousa, na relação matrimonial, responsabilidade maior que essa. Cumpre-lhes considerar se seus descendentes terão saúde física, e força mental e moral. Mas poucos agiram com motivos nobres, e com elevadas considerações que não poderiam rejeitar levianamente - que a sociedade tinha sobre eles direitos, que o peso de sua família influiria na escala ascendente ou descendente. Mensagens aos Jovens, pág. 461.

O amor é uma planta de origem celeste, e precisa ser cultivada e nutrida. Corações afetivos, palavras verdadeiras, amoráveis, farão famílias felizes e exercerão influência própria para elevar em todos quantos entram na esfera dessa influência. Testimonies, vol. 4, pág. 548.

Não há em muitas famílias aquela polidez cristã, aquela verdadeira cortesia, deferência e respeito mútuo que deveriam preparar os membros para se casarem e constituírem por sua vez famílias felizes. Em lugar da paciência, bondade, terna cortesia, e da simpatia e amor cristãos, há palavras ásperas, idéias em conflito e um espírito crítico e ditatorial. Review and Herald, 2 de fevereiro de 1886.

Muitos casamentos só podem produzir misérias; e no entanto o espírito dos jovens corre por esse trilho, porque Satanás os leva ali, fazendo-os crer que precisam casar para serem felizes, quando é certo que não possuem a habilidade para controlar-se ou sustentar a família. Os que não estão dispostos a adaptar-se ao temperamento um do outro, bem como a abandonar desagradáveis divergências e controvérsias, não devem dar o passo. Mas este é um dos tentadores enganos dos últimos dias, e por ele milhares são arruinados para esta vida e a futura. Testimonies, vol. 5, págs. 122 e 123.

As jovens entendem ser coisa servil cozinhar e fazer outros serviços domésticos; e, por isso, muitas jovens que se casam e têm cuidado de família pouca idéia possuem dos deveres que pesam sobre a esposa e mãe. A Ciência do Bom Viver, pág. 302.

Devia ser uma lei que os jovens não se casassem enquanto não soubessem como cuidar dos filhos que vierem formar sua família. Deviam saber como cuidar desta casa que Deus lhes deu. A menos que aprendam com respeito às leis que Deus estabeleceu em seu organismo, não podem compreender seus deveres para com Deus ou para consigo mesmos. Manuscrito 19, 1887.

A religião é na família um maravilhoso poder. A conduta do esposo para com a esposa e desta para com aquele pode ser tal que torne a vida no lar uma preparação para pertencer à família de cima. Carta 57, 1902.

Em toda família em que Cristo habita, serão manifestados terno amor e simpatia de uns pelos outros; não um amor espasmódico expresso apenas em afetuosas carícias, mas um amor profundo e permanente. Review and Herald, 2 de fevereiro de 1886.

Aquele que deu Eva a Adão por companheira, operou Seu primeiro milagre numa festa de casamento. Na sala festiva em que amigos e parentes se alegravam juntos, Cristo começou Seu ministério público. Sancionou assim o casamento, reconhecendo-o como instituição por Ele mesmo estabelecida. Ordenou que homens e mulheres se unissem em santo matrimônio, para constituir famílias cujos membros, coroados de honra, fossem reconhecidos como membros da família celestial. A Ciência do Bom Viver, pág. 356.

A graça de Cristo, e somente ela, pode tornar esta instituição o que Deus deseja que fosse: um instrumento de bênção e elevação da humanidade. E assim as famílias da Terra, em sua união, paz e amor possam representar a família do Céu.

As Escrituras afirmam que tanto Jesus como Seus discípulos foram convidados a esta festa (em Caná). Cristo não deu permissão aos cristãos para dizerem, quando convidados para um casamento: "Não devemos estar presentes em tão jubilosa ocasião." Assistindo a esta festa, Cristo ensinou que desejava rejubilássemos com os que se rejubilam na observância dos Seus estatutos. Ele jamais desencorajou inocentes festividades da família humana quando dirigidas de acordo com as leis do Céu. Uma reunião que Cristo honrou com Sua presença merece que Seus seguidores a assistam. Depois de Se apresentar nesta festa, Cristo assistiu a muitas outras, santificando-as por Sua presença e instrução. Manuscrito 16, 1899.

Sempre me tem parecido impróprio ver a cerimônia de casamento associada com risos, algazarra e um pretexto para coisas desse tipo. Não. O casamento é uma ordenação de Deus, e deve ser olhado com a maior solenidade. Como a relação de família é formada aqui embaixo, deve dar uma demonstração do que será a família no Céu em cima. A glória de Deus deve ser sempre a primeira preocupação. Manuscrito 170, 1905.

Cuidados e fardos em demasia estão sendo levados para nossas famílias, e muito pouco da natural simplicidade, paz e felicidade é acariciado. Devia haver menos preocupação pelo que o mundo exterior dirá e mais profunda atenção para com os membros do círculo familiar. Deve haver menos ostentação e afetação de polidez mundana, e mais ternura e amor, alegria e cortesia cristã entre os membros da família. Muitos precisam aprender como tornar o lar atrativo, um lugar de prazer. Corações agradecidos e bondoso olhar são mais valiosos que riqueza e luxo; e o contentamento com as coisas simples tornará o lar feliz se nele existir o amor. Testimonies, vol. 4, págs. 621 e 622.

Uma casa que tenha amor, onde o amor é expresso em palavras, olhares e ações, é um lugar onde os anjos gostam de manifestar sua presença e consagrar a cena pelos raios de luz da glória. Ali as humildes obrigações caseiras têm o seu encanto. Nenhum dos deveres da vida será desagradável para a esposa em tais circunstâncias. Ela os desempenhará com alegria de espírito e haverá como que raios de sol ao redor de si, e em seu coração haverá melodias ao Senhor. No momento ela sente que não é senhora das afeições de teu coração. Tem-lhe dado ocasião de assim pensar. Tens cumprido tuas tarefas como a cabeça da família, mas há uma falta. Há séria falta da preciosa influência do amor que leva a delicadas atenções. O amor deve ser visto no olhar e nas maneiras e ouvido nos tons da voz. Testimonies, vol. 2, págs. 417 e 418.

Quando os maridos exigem completa sujeição de suas esposas, declarando que a mulher não tem voz ativa ou vontade na família, mas deve mostrar inteira submissão, estão colocando suas esposas numa posição contrária à Escritura. Interpretando desta forma a Escritura, violam o desígnio do casamento. Esta interpretação é utilizada simplesmente para que possam exercer governo arbitrário, que não é sua prerrogativa. Mas lemos em continuação: "Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a Si mesmo se entregou por ela." Efés. 5:25. Por que devem os maridos se irritar contra suas esposas? Se o esposo lhe descobriu erros e abundância de faltas, irritação de espírito não remedia o mal. Carta 18, 1891.

É um problema difícil ajustar dificuldades de família, mesmo quando marido e mulher procuram razoável e justa solução para suas várias obrigações, se deixaram de submeter o coração a Deus. Como podem marido e mulher dividir os interesses da vida do lar e ainda manter uma firme e amorável união? Deviam ter o interesse unificado em tudo que diga respeito à estruturação do lar, e a esposa, se cristã, terá seu interesse com o do esposo, como seu companheiro; pois o marido deve permanecer como cabeça do lar. Manuscrito 31, 1911.

Se a vontade de Deus é cumprida, marido e mulher respeitarão um ao outro e cultivarão amor e confiança. Tudo que perturbe a paz e união da família deve ser firmemente reprimido, cultivando-se a bondade e o amor. Aquele que manifesta o espírito de compaixão, de longanimidade e amor encontrará o mesmo espírito refletido sobre si. Onde reina o Espírito de Deus, não haverá o falar impropriedades com respeito à relação matrimonial. Se Cristo verdadeiramente estiver formado no interior a esperança da glória, haverá união e amor no lar. Cristo habitando no coração da esposa estará em harmonia com Cristo habitando no coração do marido. Juntos lutarão para alcançar as mansões que Cristo foi preparar para os que O amam. Signs of the Times, 14 de novembro de 1892.

Jesus não impõe o celibato a qualquer classe de homens. Ele veio não para destruir a sagrada relação matrimonial, mas para exaltá-la e restaurá-la em sua santidade original. Ele olha com prazer para a relação de família onde o amor sagrado e altruísta é a força dominante. Manuscrito 126, pág. 1.903.

Ao escolhermos uma residência, Deus quer que consideremos antes de tudo as influências morais e religiosas que nos rodearão, a nós e a nossas famílias. Patriarcas e Profetas, pág. 169.

Na terra prometida, a disciplina começada no deserto continuou sob circunstâncias favoráveis à formação de bons hábitos. O povo não se aglomerava nas cidades, porém cada família possuía sua própria terra, garantindo a todos as saudáveis bênçãos da vida natural, não pervertida. A Ciência do Bom Viver, pág. 280.

Em razão de monopólios, sindicatos e greves, as condições da vida nas cidades estão-se tornando cada vez mais difíceis. Sérias aflições encontram-se perante nós; e sair das cidades se tornará uma necessidade para muitas famílias. A Ciência do Bom Viver, pág. 364.

Pais que condenais os cananeus por oferecerem seus filhos a Moloque, que estais fazendo? Estais apresentando oferta ainda mais cara a vosso deus Mamom; e quando vossos filhos crescem inamistosos e desamoráveis no caráter, quando revelam decidida impiedade e tendência para a infidelidade, culpais a fé que professais porque foi incapaz de salvá-los. Estais colhendo o que haveis semeado - os resultados de vosso egoísta amor ao mundo e negligência dos condutos de graça. Levastes vossa família para lugares de tentação; e a arca de Deus, vossa glória e defesa, não considerastes essencial; e o Senhor não operou um milagre para livrar vossos filhos da tentação. Testimonies, vol. 5, pág. 320.

Não há uma família em cem que se tenha beneficiado física, mental ou espiritualmente por residir na cidade. Fé, amor, esperança, felicidade podem ser muito melhor alcançados em lugares afastados, onde haja campos, montanhas e árvores. Tirai vossos filhos do cenário e sons da cidade, para longe do ruído de veículos, e sua mente se tornará mais saudável. Será mais fácil levar-lhes ao coração a verdade da Palavra de Deus. Manuscrito 76, 1905.

Sou instruída pelo Senhor a advertir nosso povo de que não demande para as cidades em busca de lar para suas famílias. Aos pais e às mães sou instruída a dizer: Não deixeis de conservar vossos filhos dentro de vosso recinto. Vida no Campo, págs. 12 e 13.

É chegado o tempo em que, conforme Deus abra o caminho, devem as famílias mudar-se para fora das cidades. Os filhos devem ser levados para o campo. Devem os pais procurar um lugar apropriado quanto seus recursos o permitam. Embora a casa possa ser pequena, haja contudo terra suficiente para que possa ser cultivada. Vida no Campo, pág. 24.

Repetidas vezes o Senhor tem instruído que nosso povo deve tirar suas famílias das cidades, levando-as para o campo, onde podem produzir suas próprias provisões; pois no futuro o problema de comprar e vender será muito sério. Devemos começar agora a acatar a instrução dada inúmeras vezes: Saí das cidades para as zonas rurais, onde as casas não são aglomeradas, e onde estareis livres da interferência dos inimigos. Vida no Campo, págs. 9 e 10.

Nas profundezas da Terra há bênçãos ocultas para os que têm coragem, disposição e perseverança para ajuntar seus tesouros. ... Muitos agricultores têm falhado em arrancar do solo adequado lucro porque empreendem o trabalho como se ele fosse ocupação degradante; não vêem que há nele uma bênção para si e suas famílias. Fundamentos da Educação Cristã, págs. 326 e 327.

Aquele que ensinou Adão e Eva no Éden a cuidar do jardim gostaria de instruir os homens hoje. Há sabedoria para aquele que maneja o arado e planta e semeia a semente. A terra tem seus tesouros escondidos, e o Senhor gostaria de ter trabalhando o solo milhares e dezenas de milhares que estão aglomerados nas cidades a espera de uma oportunidade para ganhar uma bagatela. ... Os que tomam suas famílias e as levam para o campo colocam-nas onde terão menos tentações. Os filhos que se acham na companhia de pais que amam e temem a Deus estão em todo sentido melhor situados para aprender do grande Mestre, o qual é a origem e fonte de sabedoria. Têm eles oportunidade muito mais favorável de se tornarem aptos para o reino do Céu. Fundamentos da Educação Cristã, pág. 326.

Os pais estão na obrigação perante Deus, de tornar os arredores do lar uma representação da verdade que professam. Podem então dar lições corretas a seus filhos, e estes aprenderão a associar o lar terreno com o celestial. A família aqui precisa, tanto quanto possível, ser um modelo da família do Céu. Então a tentação de condescender com o que é baixo e vil perderá muito de sua força. Os filhos devem ser ensinados que são apenas aspirantes aqui, e ser educados para se tornarem habitantes das mansões que Cristo está preparando para os que O amam e guardam os Seus mandamentos. Esta é a mais alta tarefa que os pais têm de desempenhar. Christian Temperance and Bible Hygiene, pág. 144.

Um quintal embelezado com árvores e alguns arbustos, a conveniente distância da casa, tem uma influência salutar sobre a família, e, se bem cuidado, se mostrará benéfico à saúde. Mas árvores de sombra e arbustos cerrados e densos ao redor da casa a tornam insalubre, pois impedem a livre circulação do ar e os raios do Sol. Em conseqüência, a umidade toma conta da casa, especialmente nas estações chuvosas. Christian Temperance and Bible Hygiene, pág. 107.

Quase todos os moradores do campo, se bem que pobres, poderiam ter ao redor de suas moradas um pedaço de gramado, algumas árvores de sombra, arbustos floridos, ou flores fragrantes. E, muito mais que os adornos artificiais, contribuirão para a felicidade do lar. Trarão para a vida doméstica influência amenizante, aperfeiçoadora, robustecendo o amor da Natureza, e atraindo mais os membros da família uns para os outros, e para Deus. A Ciência do Bom Viver, pág. 370.

Os donos deste agradável lar estavam em situação de poder mobiliar e embelezar sua residência a alto custo, mas sabiamente haviam escolhido conforto antes que ostentação. Nada havia na casa considerado demasiado bom para ser usado, e as cortinas e venezianas não estavam fechadas para impedir que os tapetes e a mobília perdessem a cor. A luz dada por Deus e o ar tinham livre ingresso, juntamente com a fragrância das flores do jardim. A família estava, aliás, em harmonia com o lar: eram alegres, tratáveis, fazendo para o nosso conforto tudo que era necessário, sem nos oprimir com demasiada atenção como quem nos quer fazer sentir que estamos causando trabalho extra. Sentimos que estávamos num lugar de repouso. Este era um lar no verdadeiro sentido da palavra. Signs of the Times, 23 de agosto de 1877.

Com efeito o conforto e o bem-estar dos filhos são a última coisa considerada em semelhante lar. Eles são negligenciados pela mãe, cujo tempo é todo devotado para manter a aparência e atender às exigências da sociedade moderna. Sua mente é deseducada; adquirem maus hábitos e tornam-se desassossegados e insatisfeitos. Não encontrando prazer em seu lar, mas apenas desagradáveis restrições, fogem do seio da família tão logo quanto possível. Atiram-se ao grande mundo com pouca relutância, não contidos pela influência do lar e o terno conselho da família. Signs of the Times, 2 de outubro de 1884.

Aquele que deu Eva a Adão por companheira... ordenou que homens e mulheres se unissem em santo matrimônio, para constituir famílias cujos membros, coroados de honra, fossem reconhecidos como membros da família celestial. A Ciência do Bom Viver, pág. 356.

Os filhos são a herança do Senhor e Lhe somos responsáveis pela administração de Sua propriedade. ... Trabalhem igualmente os pais para a família com amor, fé e oração, até que possam ir a Deus com alegria e dizer: "Eis-me aqui, com os filhos que me deu o Senhor." Isa. 8:18. Parábolas de Jesus, págs. 195 e 196.

O egoísmo, que se manifesta de variadas formas, segundo as circunstâncias e a organização peculiar dos indivíduos, deve morrer. Se tivésseis filhos, e vosso pensamento fosse compelido a desviar-se de vós mesmos para o cuidado deles, para instruí-los e ser-lhes um exemplo, ser-vos-ia isto uma vantagem. ... Quando dois formam uma família, como no vosso caso, e não há filhos para pôr em exercício a paciência, a tolerância e o verdadeiro amor, há necessidade de constante vigilância a fim de que o egoísmo não logre a supremacia, para que não vos torneis o centro, e reclameis cuidado e interesse que não vos sentis na obrigação de conceder a outros. Testimonies, vol. 2, págs. 230 e 231.

Lembrai-vos de que vossos filhos são os mais jovens membros da família de Deus. Ele os tem entregue ao vosso cuidado, para que os prepareis e eduqueis para o Céu. Tereis que dar conta a Ele pela maneira como desempenhastes vosso sagrado dever. Review and Herald, 13 de junho de 1882.

Antes de aumentarem a família, deviam tomar em consideração se Deus será glorificado ou desonrado se trouxerem filhos ao mundo. Deviam procurar glorificar a Deus por sua união desde o princípio, e durante cada ano de sua vida matrimonial. Testimonies, vol. 2, pág. 380.

Os pais não devem aumentar a família mais depressa do que possam os filhos serem bem cuidados e educados. Uma criança nos braços da mãe cada ano é para esta grande injustiça. Isto debilita, e não raro destrói, o prazer social e aumenta as misérias domésticas. Rouba aos filhos aquele cuidado, educação e felicidade que os pais sentem dever propiciar-lhes. Solemn Appeal, págs. 110 e 111.

Se não governais vossos filhos e não lhes modelais o caráter de modo que correspondam aos reclamos de Deus, então quanto menos filhos houver para sofrer as conseqüências de uma educação defeituosa, tanto melhor para vós, seus pais, e melhor para a sociedade. A menos que os filhos possam ser educados e disciplinados desde o berço por uma mãe sábia e judiciosa, que seja conscienciosa e diligente, e que governe sua casa no temor do Senhor, talhando e moldando o caráter deles para que possam estar à altura das normas de justiça, é pecado aumentar a família. Deus vos deu raciocínio, e quer que o useis. Testimonies, vol. 5, págs. 323 e 324.

Pais e mães, quando sabeis que sois deficientes no conhecimento de como educar vossos filhos para o Mestre, por que não aprendeis vossa lição? Por que continuais a trazer filhos ao mundo para engrossar as fileiras de Satanás? Está Deus contente com esta demonstração? Quando vedes que uma grande família sobrecarregará duramente vossos recursos; quando vedes que a mãe está cheia de filhos, e que ela não tem o tempo entre os nascimentos para fazer a obra que cada mãe necessita fazer, por que não considerais os resultados? Cada filho suga a vitalidade da mãe, e quando pais e mães não usam a razão neste assunto, que oportunidade têm os pais ou os filhos de ser devidamente disciplinados? O Senhor convida os pais a que considerem devidamente este assunto à luz de realidades eternas. Carta 107, 1890.

Muitos que mal podem viver solteiros resolvem casar e formar uma família, quando sabem que não têm com que sustentá-la. E o que é pior, não têm o governo da família. Toda a sua conduta em família é marcada por hábitos de desleixo. Têm apenas pouco controle de si mesmos, e são irascíveis, impacientes, mal-humorados. Quando estas pessoas abraçam a mensagem, consideram-se habilitadas à assistência de seus irmãos mais afortunados; e se suas expectativas não são satisfeitas, queixam-se da igreja e acusam-nos de não viverem sua fé. Quem deveria sofrer nesse caso? Deve a causa de Deus ser consumida, e esgotados os tesouros em diferentes lugares, para que sejam cuidadas essas grandes famílias de pobres? Não. Os pais têm que sofrer as conseqüências. Eles não sofrerão, em sentido geral, maior falta após aceitar o sábado do que a que experimentavam antes. Testimonies, vol. 1, pág. 273.

Necessitamos de missionários que o sejam no verdadeiro sentido da palavra; que ponham de lado considerações egoístas e permitam que a causa de Deus venha em primeiro lugar; e que, trabalhando com simplicidade para a Sua glória, estarão prontos a qualquer momento para irem aonde Ele lhes ordene trabalhar em qualquer mister a fim de espalhar o conhecimento da verdade. Homens cujas esposas amem e temam a Deus e que possam ajudá-los na obra são necessários no campo missionário. Muitos que têm famílias saem a trabalhar, mas não se entregam inteiramente ao trabalho. Sua mente está dividida. Esposa e filhos afastam-nos do trabalho e não raro conservam-nos fora do campo em que poderiam entrar, não fosse o pensarem que precisam estar perto do lar. Review and Herald, 8 de dezembro de 1885.

Evidência especial de que eles próprios serão beneficiados na adoção em sua família daqueles que necessitam de lares, alguns se esquivam, e respondem: Não. Não parecem saber ou importar-se de que estejam tais crianças salvas ou perdidas. Isto, eles pensam, não lhes diz respeito. Respondem como Caim: "Sou eu guardador do meu irmão?" Gên. 4:9. Não estão dispostos a enfrentar o inconveniente e a fazer qualquer sacrifício pelos órfãos, e indiferentemente lançam-nos aos braços do mundo, que às vezes está mais disposto a recebê-los do que esses professos cristãos. No dia de Deus se fará inquirição quanto àqueles que o Céu lhes deu a oportunidade de salvar. Mas desejaram ser escusados, e não se dispuseram a fazer a boa obra, a menos que esta se lhes tornasse proveitosa. Tem-se-me mostrado que os que recusam estas oportunidades para fazer o bem, ouvirão de Jesus: "Quando a um destes pequeninos o não fizestes, não o fizestes a Mim." Mat. 25:45. Lede Isa. 58:5-11. Testimonies, vol. 2, pág. 33.

Há um círculo sagrado em torno de cada família, que deve ser preservado. Ninguém mais tem qualquer direito a este sagrado círculo. Marido e esposa devem ser tudo um para o outro. A esposa não deve ter segredos que guarde do marido e permita que outros conheçam, e o marido não deve igualmente ter segredos para com a esposa e torná-los conhecidos de outros. O coração da esposa deve ser a sepultura das faltas do marido, e o coração do marido a sepultura das faltas da esposa. Nunca devem, nem um nem outro, permitir gracejos à custa dos sentimentos do parceiro. Não devem jamais, marido ou mulher, quer por brincadeira ou por qualquer outro meio queixar-se um do outro para outras pessoas, pois da prática freqüente desta imprudência, o que pode parecer uma brincadeira perfeitamente inocente acabará em conflito entre ambos e talvez em afastamento. Tem-se-me mostrado que deve haver uma sagrada proteção em torno de toda família. Manuscrito 1, 1855.

A família firme é um sagrado organismo social, em que cada membro deve desempenhar sua parte, um ajudando ao outro. A obra do lar deve mover-se suavemente, como as diferentes partes de uma maquinaria bem regulada. Manuscrito 129, 1903.

Cada membro da família deve compreender a parte precisa que dele se espera em união com os outros. Todos, desde a criança de seis anos e daí para cima, devem compreender que deles se requer que leve sua parte nos encargos da vida. Testimonies, vol. 2, págs. 699 e 700.

A educação centralizada na família era a que prevalecia nos dias dos patriarcas. Deus provia às escolas assim estabelecidas as mais favoráveis condições para o desenvolvimento do caráter. O povo que estava sob Sua direção ainda prosseguia com o plano de vida que Ele havia designado no princípio. Os que se afastavam de Deus construíam para si mesmos cidades, e, congregando-se nelas, gloriavam-se no esplendor, no luxo e no vício, que fazem das cidades de hoje o orgulho e a maldição do mundo. Mas os homens que se ativeram aos divinos princípios de vida, moravam entre os campos e colinas. Eram cultivadores do solo e guardas de rebanhos; e nessa vida livre, independente, com suas oportunidades para o trabalho, estudo e meditação aprendiam acerca de Deus e ensinavam os filhos a respeito de Suas obras e caminhos. Tal foi o método de educação que Deus desejava estabelecer em Israel. Educação, págs. 33 e 34.

Na vida usual, a família era tanto a escola como a igreja, sendo os pais os instrutores nos assuntos seculares e religiosos. Educação, pág. 41.

Em Sua sabedoria o Senhor determinou que a família seja a maior dentre todos os fatores educativos. É no lar que a educação da criança deve iniciar-se. Ali está a sua primeira escola. Ali, tendo seus pais como instrutores, terá a criança de aprender as lições que a devem guiar por toda a vida - lições de respeito, obediência, reverência, domínio próprio. As influências educativas do lar são uma força decidida para o bem ou para o mal. São, em muitos sentidos, silenciosas e graduais, mas, sendo exercidas na direção devida, tornam-se fator de grande alcance em prol da verdade e justiça. Se a criança não é instruída corretamente ali, Satanás a educará por meio de fatores de sua escolha. Quão importante, pois, é a escola do lar! Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, pág. 107.

As irmãs mais velhas podem exercer forte influência sobre os membros mais jovens da família. Os mais novos, testemunhando o exemplo dos mais idosos, serão levados mais pelo princípio de imitação do que por preceitos inúmeras vezes repetidos. A filha mais velha deve sentir sempre ser um dever cristão sobre ela deposto de ajudar a mãe a levar seus inúmeros e trabalhosos encargos. Testimonies, vol. 3, pág. 337.

Ensinai vossos filhos a amar a verdade porque é verdade, e porque devem ser santificados pela verdade e capacitados a estar em pé na solene revista que breve determinará se estão qualificados para obra mais elevada e para tornarem-se membros da família real, filhos do Rei celestial. Signs of the Times, 10 de setembro de 1894.

Os pais devem estudar a maneira melhor e mais bem-sucedida de ganhar o amor e a confiança dos filhos, a fim de poderem guiá-los no caminho direito. Devem eles refletir o sol do amor na família. Review and Herald, 30 de agosto de 1881.

"Falta tempo", diz o pai; "não tenho tempo de dedicar-me à instrução de meus filhos; não tenho tempo de dedicar-me a prazeres sociais domésticos." Então não devíeis ter tomado sobre vós a responsabilidade de uma família. Privando-os do tempo que lhes pertence por direito, estais lhes roubando a educação que deviam receber de vossas mãos. Se tendes filhos, tendes uma obra a fazer, em união com a mãe, na formação do caráter deles. Fundamentos da Educação Cristã, págs. 65 e 66.

Dediquem os pais as noites às suas famílias. Ponham de lado os cuidados e perplexidades com os trabalhos do dia. Christian Temperance and Bible Hygiene, pág. 65.

As crianças precisam ser cuidadosamente acalmadas quando aflitas. Entre a infância e a idade adulta os filhos em geral não recebem a atenção que deviam receber. Necessitam-se mães que guiem seus filhos de maneira que se considerem parte da família. Fale a mãe com seus filhos sobre as esperanças e perplexidades deles. Lembrem-se os pais que seus filhos devem ser cuidados por eles em vez de por estranhos. Devem ser mantidos numa atmosfera ensolarada, sob a guia da mãe. Manuscrito 127, 1898.

Há em muitas famílias a falta de expressar amor uns pelos outros. Conquanto não haja necessidade de sentimentalismo, há necessidade de manifestação de amor e ternura, de maneira inocente, pura, dignificante. Muitos cultivam absoluta dureza de coração, e em palavras e atos revelam o lado satânico do caráter. Terna afeição deve ser sempre nutrida entre marido e mulher, entre pais e filhos, irmãos e irmãs. Toda palavra ríspida deve ser contida, e não deve haver sequer aparência de falta de amor de uns pelos outros. É dever de todos na família ser amáveis e falar bondosamente. Signs of the Times, 14 de novembro de 1892.

O lar é uma instituição de Deus. Ele designou que o círculo da família - pai, mãe e filhos - existisse neste mundo como uma firma. Manuscrito 36, 1899.

A tarefa de tornar o lar feliz não repousa sobre a mãe somente. O pai tem parte importante a desempenhar. O marido é o laço de união dos tesouros do lar, unindo mediante sua afeição devotada, forte, fervente, os membros da família - mãe e filhos - nos mais fortes laços de união. Signs of the Times, 13 de setembro de 1877.

Todos os membros da família se centralizam no pai. Ele é o legislador, ilustrando em sua própria varonilidade as severas virtudes: energia, integridade, honestidade, paciência, coragem, diligência e prestatividade. O pai é em certo sentido o sacerdote da família, apresentando ante o altar de Deus o sacrifício da manhã e da tarde. A esposa e os filhos devem ser encorajados a unir-se nesta oferenda e também a participar dos cânticos de louvor. De manhã e de tarde o pai, como sacerdote da família, deve confessar a Deus os pecados cometidos por si e pelos seus durante o dia. Tanto os pecados de que tem conhecimento, como aqueles que são secretos e que só Deus conhece. Essa regra de ação, zelosamente mantida pelo pai quando presente, ou pela mãe quando o pai está ausente, resultará em bênçãos sobre a família. Testimonies, vol. 2, pág. 701.

O pai representa o Legislador divino em sua família. É colaborador de Deus, promovendo os graciosos desígnios de Deus e estabelecendo em seus filhos elevados princípios, os quais capacitam-nos a formar caráter puro e virtuoso, porque tem ocupado previamente a alma com aquilo que capacitará seus filhos a render obediência não somente a seus pais terrestres, mas também ao Pai celestial. Signs of the Times, 10 de setembro de 1894.

Força do Altíssimo. Irmãos, orai no lar, em família, de noite e de manhã; orai ferventemente em vosso retiro; e enquanto empenhados em vosso labor diário, erguei a alma a Deus em oração. Foi assim que Enoque andou com Deus. A oração silenciosa e fervente da alma elevar-se-á como incenso ao trono da graça e será aceitável a Deus como se oferecida no santuário. A todos que assim O buscam, Cristo Se tornará um auxílio presente em tempo de necessidade. Serão fortes no dia da adversidade. Testimonies, vol. 4, pág. 616.

O pai não deve ser como uma criança, movido apenas por impulso. Ele está ligado a sua família por laços sagrados e santos. Testimonies, vol. 1, pág. 547.

Sua influência no lar será determinada por seu conhecimento do único e verdadeiro Deus e de Jesus Cristo a quem Ele enviou. "Quando eu era menino", diz Paulo, "falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino." I Cor. 13:11. O pai deve estar à testa da família, não como um rapazote, um garoto indisciplinado, mas como um homem de caráter varonil, de paixões controladas. Deve ele obter educação em moral correta. Sua conduta na vida em família deve ser dirigida e restringida pelos princípios puros da Palavra de Deus. Então ele crescerá até à estatura de um homem em Cristo Jesus. Manuscrito 36, 1899.

Não é evidência de varonilidade demorar-se o esposo constantemente no fato de ser a cabeça da família. Não se lhe acrescenta respeito ser ouvido a citar as Escrituras a fim de sustentar seus reclamos de autoridade. Ele não se faz mais varonil por exigir de sua esposa, a mãe de seus filhos, que aceite os seus planos como se eles fossem infalíveis. O Senhor pôs o esposo como cabeça da esposa para ser seu protetor; ele é o laço de união da família, unindo os membros entre si, da mesma forma como Cristo é a cabeça da igreja e o Salvador do corpo místico. Que cada esposo que sustenta amar a Deus estude cuidadosamente os reclamos de Deus no que respeita a sua posição. A autoridade de Cristo é exercida com sabedoria, em toda bondade e mansidão; assim exerça o esposo seu poder e imite a grande Cabeça da igreja. Carta 18b, 1891.

Final para o cansado. Não deve voltar para casa com o sobrecenho carregado, mas trazer com sua presença um clarão à família, e estimular a esposa a olhar para cima e confiar em Deus. Podem, unidos, invocar as promessas divinas, e atrair sobre a família Suas ricas bênçãos. Testemunhos Seletos, vol. 1, págs. 104 e 105.

Há na maioria das famílias filhos de várias idades, alguns dos quais necessitam não somente a atenção e sábia disciplina da mãe, mas também a mais severa, embora afetuosa, influência do pai. Poucos pais consideram esta questão na sua devida importância. Eles negligenciam o próprio dever e assim acumulam pesados encargos sobre a mãe, ao mesmo tempo que se sentem em liberdade de criticá-la e condenar-lhe as ações segundo o seu julgamento. Sob este senso opressor de responsabilidade e censura, a pobre esposa e mãe não raro experimenta culpas e remorsos pelo que fez inocente ou ignorantemente, e freqüentemente quando fizera o que melhor lhe fora possível nas circunstâncias. Contudo quando seus exaustivos esforços deviam ser apreciados e aprovados e ela sentir-se alegre, é ao contrário obrigada a andar sob uma nuvem de pesar e condenação porque seu esposo, ao mesmo tempo que ignora o próprio dever, espera que ela cumpra a parte de ambos de maneira satisfatória, sem considerar as circunstâncias desfavoráveis. Signs of the Times, 6 de dezembro de 1877.

Pode condescender em tomar dos cansados braços da mãe a criança impertinente para que ela possa apressar o alimento da família; mas se a criança está inquieta, esperneia nos braços do pai, dificilmente ele compreenderá ser seu dever desempenhar o papel de ama e procurar acalmá-la. Ele não se demora a considerar quantas horas a mãe suportou a inquietude da criança, mas chama impaciente: "Mamãe, tome o seu filho." Não é de ambos o filho? Não está ele sob a natural obrigação de aceitar sua parte do fardo de criar os filhos? Signs of the Times, 6 de dezembro de 1877.

Tens pontos de vista peculiares com respeito à condução da família. Exerces um poder independente, arbitrário, que não permite liberdade de opiniões em torno de ti. Pensas que és suficiente para ser a cabeça em tua família e entendes que tua cabeça é suficiente para mover cada membro, como uma máquina funciona nas mãos do operador. Ditas e assumes autoridade. Isto desagrada o Céu e fere os santos anjos. Tens-te conduzido em tua família como se unicamente fosses capaz de autogoverno. Ofendes-te se tua esposa se aventura a opor-se a tuas opiniões ou questione tuas decisões. Testimonies, vol. 2, pág. 253.

Esperas demasiado de tua esposa e filhos. Censuras demais. Se encorajasses em vós mesmo um temperamento alegre e feliz e lhes falasses bondosa e ternamente, levarias para teu lar luz em vez de sombras, tristezas e infelicidade. Preocupas-te demasiado com tua opinião; tomas posições extremas, e não tens permitido que tua esposa tenha no seio de tua família o peso que deveria ter. Não tens encorajado o teu próprio respeito por tua esposa nem educado os filhos para que lhe respeitem o julgamento. Não a tendes feito tua igual, antes tens tomado em tuas mãos as rédeas do governo e controle, e as tens mantido firmemente. Não possuis disposição de afeição e simpatia. Necessitas cultivar esses traços de caráter se queres ser um vencedor e se desejas as bênçãos de Deus em tua família. Testimonies, vol. 4, pág. 255.

Quando homens casados vão para o trabalho, deixando suas esposas presidindo aos cuidados da casa, elas estão fazendo um serviço tão importante como o marido. Enquanto o marido é missionário lá fora, ela não o é menos em casa, excedendo muitas vezes o marido quanto aos cuidados, solicitude e trabalhos com que tem de arcar. Sua obra... é sagrada e importante. O marido, lá fora, pode ser cumulado de honras da parte dos homens, ao passo que a fiel obreira em casa ficará privada dessa recompensa. Mas se ela se empenhar pela felicidade da família, esforçando-se por formar caracteres à imagem divina, os anjos arrolarão o seu nome junto com o dos maiores missionários do mundo. Deus não vê as coisas como se apresentam à visão finita do homem. Testemunhos Seletos, vol. 2, págs. 235 e 236.

A mãe é o instrumento de Deus para tornar cristã sua família. Deve ela ser o exemplo de religião bíblica, mostrando como sua influência deve controlar-nos nas atividades e prazeres da vida diária, ensinando os filhos que somente pela graça podem ser salvos, através da fé, e que isto é um dom de Deus. Este constante ensinamento do que Cristo é para nós e para eles, Seu amor, Sua bondade, Sua misericórdia, revelados no grande plano da redenção, fará sobre o coração impressão sagrada e santificada. Review and Herald, 15 de setembro de 1891.

As forças da mãe devem ser carinhosamente nutridas. Em lugar de gastar suas preciosas energias em excessivo labor, seus cuidados e encargos devem ser diminuídos. Freqüentemente o marido e pai desconhece as leis físicas de cuja compreensão depende a felicidade de sua família. Absorvido na luta pela subsistência, ou empenhado em adquirir fortuna e assoberbado de cuidados e perplexidades, ele consente que pesem sobre a mulher e mãe responsabilidades que lhe sobrecarregam as energias no período mais crítico, causando-lhe enfraquecimento e doença. A Ciência do Bom Viver, pág. 373.

É de seu interesse, e de sua família, que ela evite um desnecessário acúmulo e use todos os meios ao seu alcance para preservar a vida, a saúde e as energias que Deus lhe deu; pois ela necessitará do vigor de todas as suas faculdades para sua grande obra. Uma parte do seu tempo deve ser gasta ao ar livre, em exercícios físicos, para que ela se possa revigorar e fazer seu trabalho em casa com alegria e inteireza, sendo a luz e a bênção do lar. Pacific Health Journal, maio de 1890.

Está ao alcance de todos os pais aprender muito sobre o cuidado e prevenção, e mesmo o tratamento das doenças. A mãe, especialmente, deve saber o que fazer nos casos comuns de doença na família. Deve saber a maneira de tratar o filho doente. Seu amor e percepção devem habilitá-la para prestar-lhe serviços que não deveriam ser confiados a mãos estranhas. A Ciência do Bom Viver, pág. 385.

Trabalhem igualmente os pais para a família com amor, fé e oração, até que possam ir a Deus com alegria e dizer: "Eis-me aqui, com os filhos que me deu o Senhor." Isa. 8:18. Parábolas de Jesus, págs. 195 e 196.

Tanto as crianças como os pais têm importantes deveres a cumprir no lar. Deve-se-lhes ensinar que constituem uma parte da organização do lar. São alimentados, vestidos, amados e cuidados; e devem corresponder a esses muitos favores, assumindo a parte que lhes cabe nas responsabilidades do lar, e trazendo toda a felicidade possível à família da qual são membros. A Ciência do Bom Viver, pág. 394.

Deus deseja que os filhos de todos os crentes sejam ensinados desde os mais tenros anos a partilhar dos trabalhos que os pais têm no cuidado por eles. É-lhes dada no lar uma parte para seu dormitório e o direito a um lugar à mesa da família. Deus exige que os pais alimentem e vistam seus filhos. Mas as obrigações entre pais e filhos são mútuas. De sua parte é requerido dos filhos que respeitem e honrem seus pais. Manuscrito 128, 1901.

A educação da criança para o bem ou para o mal começa nos primeiros anos. ... Quando os mais velhos se tornam maiores, devem ajudar a cuidar dos membros mais jovens da família. A mãe não deve cansar-se fazendo o trabalho que os filhos podem e devem fazer. Manuscrito 126, 1903.

Em Sua vida terrestre, Cristo foi exemplo a toda a família humana, e era obediente e prestativo no lar. Aprendeu o ofício de carpinteiro, e trabalhava com as próprias mãos na oficina de Nazaré. ... Enquanto Ele trabalhava, na infância e juventude, iam-se-Lhe desenvolvendo a mente e o corpo. Não gastava negligentemente as energias físicas, mas de maneira a conservá-las sãs, para que fizesse, em todos os sentidos, o melhor trabalho. Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, pág. 147.

Devem as crianças orar por graça a fim de resistir as tentações que lhes sobrevirão - tentações para que sigam seu caminho e façam sua vontade egoísta. Pedindo eles a Cristo que os ajude em sua vida de serviço para que sejam fiéis, bondosos, obedientes e levem suas responsabilidades no círculo da família. Ele lhes ouvirá a singela oração. Review and Herald, 17 de novembro de 1896.

Há necessidade de constante vigilância para que os princípios que jazem no fundamento do governo da família não sejam desrespeitados. É desígnio do Senhor que as famílias na Terra sejam símbolo da família no Céu. E quando as famílias terrestres são conduzidas em linhas justas, a mesma santificação do Espírito será levada para dentro da igreja. Manuscrito 80, 1898.

Devem os pais ser eles mesmos convertidos e saber o que é estar em submissão à vontade de Deus, como criancinhas, levando cativos os pensamentos à vontade de Jesus Cristo, antes que possam representar corretamente o governo que Deus deseja exista na família. Review and Herald, 13 de março de 1894.

A influência combinada de autoridade e amor tornarão possível segurar-se firmemente às rédeas do governo da família. Ter em vista a glória de Deus e o que nossos filhos Lhe devem nos livrará do desleixo e de sancionarmos o mal. Manuscrito 24, 1887.

Ninguém suponha... que a dureza e severidade são necessárias para assegurar obediência. Tenho visto mantido o mais eficiente governo de família sem uma palavra ou um olhar de dureza. Tenho privado com outras famílias onde as ordens são constantemente dadas num tom de voz autoritário, e duras repreensões e punições severas foram freqüentemente administradas. No primeiro caso os filhos seguiam o exemplo dos pais e raramente falavam um ao outro em tom ríspido. No segundo também o exemplo dos pais era imitado pelos filhos, e palavras ásperas de censura e de disputas eram ouvidas da manhã à noite. Signs of the Times, 11 de março de 1886.

Tenho visto muitas famílias fracassarem por causa do autoritarismo do chefe, quando por consulta e acordo tudo podia ter caminhado harmoniosamente e bem. Testimonies, vol. 4, pág. 127.

Falta de firmeza no governo da família produz grande dano; com efeito, é quase tão mau como não haver governo nenhum. Muitas vezes se faz a pergunta: Por que os filhos de pais religiosos são não raro teimosos, desafiadores, rebeldes? A razão encontra-se na educação do lar. Muitas vezes os pais não estão unidos no governo da família. Signs of the Times, 9 de fevereiro de 1882.

Se pai e mãe estão em divergência, trabalhando um para contrapor-se à influência do outro, a família ficará em má condição, e nem o pai e nem a mãe receberá o respeito e a confiança necessários ao bom governo da família. ... As crianças são ativas no discernir qualquer coisa que lance reflexos sobre regras e regulamentos do lar, especialmente aqueles regulamentos que lhes restringem as ações. Review and Herald, 13 de março de 1894.

A família estável precisa ser bem organizada. Juntos pai e mãe devem considerar suas responsabilidades, e com clara compreensão assumir sua tarefa. Não deve haver divergência. Pai e mãe não devem jamais criticar planos e propósitos um do outro na presença dos filhos. Se a mãe é inexperiente no conhecimento de Deus, deve raciocinar da causa para o efeito, procurando verificar se sua disciplina é de molde a incrementar as dificuldades do pai ao esforçar-se ele pela salvação dos filhos. Estou seguindo o caminho do Senhor? Esta deve ser a principal pergunta. Manuscrito 79, 1901.

Os anjos olham com intenso interesse cada família, a fim de ver como as crianças são tratadas pelos pais, tutores ou amigos. Que estranho desgoverno eles testemunham numa família onde pai e mãe estão em desacordo! O tom de voz do pai ou da mãe, suas palavras, e olhares - tudo faz manifesto que não estão unidos na condução dos filhos. O pai lança censuras sobre a mãe e leva as crianças a desrespeitar a terna afeição da mãe pelos pequenos. A mãe pensa que é obrigada a conceder grande afeição aos filhos, adulando-os e mostrando-se condescendente, porque acha que o pai é duro e impaciente e ela deve trabalhar por anular a influência de sua severidade. Review and Herald, 13 de março de 1894.

Religião em família consiste em criar os filhos na doutrina e admoestação do Senhor. Cada membro na família deve ser nutrido pelas lições de Cristo, e o interesse de cada alma deve ser estritamente guardado, a fim de que Satanás não engane e afaste com seduções para longe de Cristo. Esta é a norma que cada membro da família deve ter em vista alcançar, e devem estar determinados a não fracassar nem se desanimar. Quando os pais são diligentes e vigilantes em sua instrução, e educam os filhos tendo em vista a glória de Deus, cooperam com Deus, e Deus coopera com eles na salvação da alma das crianças por quem Cristo morreu. Manuscrito 24b, 1894.

Tal como vos conduzis em vossa vida no lar, sois registrados nos livros do Céu. Aquele que espera tornar-se um santo no Céu, deve primeiro tornar-se santo em sua própria família. Se os pais e as mães são fiéis cristãos em família, serão membros prestimosos da igreja e aí capazes de conduzir as atividades bem como na sociedade, segundo a maneira em que conduzem o que concerne à família. Pais, não permitais que vossa religião seja simplesmente uma profissão, mas sim uma realidade. Manuscrito 53.

Se se espera que a religião influencie a sociedade, deve ela influenciar primeiro o lar. Se os filhos forem ensinados no lar a amar a Deus, temê-Lo, quando saírem para o mundo estarão preparados para educar suas próprias famílias para Deus, e assim o princípio da verdade será implantado na sociedade e exercerá influência marcante no mundo. A religião não deve estar divorciada da educação do lar. Signs of the Times, 8 de abril de 1886.

Quando tivermos bom lar religioso teremos boas reuniões religiosas. Sustentai a fortaleza do lar. Consagrai vossa família a Deus, e então falai e agi em casa como cristãos. Sede bondosos, longânimos, pacientes no lar, sabendo que sois professores. Cada mãe é uma mestra, e toda mãe deve ser aluna na escola de Cristo, a fim de poder saber como ensinar e poder dar a moldagem correta e a correta forma de caráter a seus filhos. Manuscrito 70.

Onde há falta de religião no lar, de nada vale profissão de fé. ... Muitos estão enganando a si mesmos por pensar que o caráter será transformado na vinda de Cristo, mas não haverá conversão de coração em Seu aparecimento. Temos que nos arrepender de nossos defeitos de caráter aqui, e pela graça de Cristo precisamos vencê-los enquanto dura a graça. Este é o lugar para nos prepararmos para a família do Alto. Signs of the Times, 14 de novembro de 1892.

A questão de deveres dos filhos no que respeita a matéria religiosa deve ser decidida de maneira absoluta e sem hesitação enquanto são membros da família. Review and Herald, 13 de abril de 1897.

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